"Let the right one in" é um filme de vampiro tão bom que me senti obrigado a fazer sua sugestão neste blog.
Infelizmente acredito que ainda não há versão em dvd por aí, mas enquanto não chega eu vou fazendo o marketing. >=D
A descrição do filme que vem a seguir eu copiei do site G1>cinema.
Filme sueco flerta com romance teen, mas não economiza na crueldade.
Eli é uma vampira pré-adolescente que se muda para um bairro de subúrbio e se apaixona por seu vizinho Oskar, um humano de 12 anos que é perseguido pelos valentões da escola. Em tempos da febre de “Crepúsculo”, o livro que virou série que virou filme que ganhou continuação e que não deve parar por aí tão cedo, é inevitável – mas também injusto – comparar o argumento de “Deixa ela entrar” a um dos romances vampirescos badalados da escritora Stephenie Meyer.
Apesar das coincidências óbvias, “Deixa ela entrar”, de John Ajvide Lindqvist, foi lançado em livro na Suécia em 2004, um ano antes da estreia de Meyer como escritora. Virou filme quatro anos depois, praticamente ao mesmo tempo em que a adaptação de “Crepúsculo” chegou aos cinemas e, mesmo sem contar com metade do marketing agressivo de sua contraparte americana, arrebatou uma dezena de prêmios em festivais de cinema ao redor do mundo, especializados ou não no universo de filmes de fantasia. Uma “exploração impressionante da solidão e da alienação através de um reexame magistral do mito do vampiro”, declarou o júri do Festival de Tribecca, em Nova York, ao premiar o longa-metragem dirigido por Tomas Alfredson como “melhor narrativa” da competição.
Diferentemente de “Crepúsculo” e da série de TV “True blood”, a adaptação de Alfredson não traz rostinhos conhecidos do público teen, mas aposta nos atores iniciantes Kåre Hedebrant (Oskar) e Lina Leanderson (Eli) como protagonistas. O que não significa que ambos não estejam adoráveis nos papéis.
O espectador que não se deixe enganar, entretanto. Apesar da fofura dos protagonistas, quando se trata de saciar a fome de sangue da pequena vampira, Alfredson não economiza nas cenas de crueldade fria e violência. Em uma das passagens do filme, Eli ensina Oskar a reagir contra as agressões constantes que o garoto sofre no colégio: “Se alguém vier te bater, bata ainda mais forte”. Cansado de oferecer a outra face, o menino bonzinho, de pele e cabelos brancos como a neve, um dia resolve dar o troco. E acha bom. Estocolmo, definitivamente, não é Hollywood.
Para quem quiser ver o trailler aí está o link... infelizmente eu sou muito burro e não sei como colocar diretamente o trailler no blog mas enfim...
Esta foi minha primeira sugestão de cinema aqui =)
http://www.youtube.com/watch?v=sZJUgsZ56vQ
terça-feira, 3 de novembro de 2009
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